O dia a dia de empresas e profissionais que trabalham com desenvolvimento web e mobile é extremamente agitado e vive sob constante pressão, seja ela por parte das inovações, dos concorrentes ou mesmo dos clientes. Só quem vivencia isso diariamente entende o quão decisivo é ter um host ou data center que atenda às exigências e proporcione a segurança necessária para avançar cada um dos projetos em execução.
Front-end, back-end, codificação orientada ao objeto, integrações api ou webservice, banco de dados, gestão, suporte, manutenção, comentários no código, documentação, hubs de versionamento de software, metodologias ágeis, backups, envio e recebimentos de emails, compartilhamento de arquivos, sprints, testes e validações fazem parte da rotina de qualquer DEV. Não em sua totalidade, pois estamos vivenciando uma segmentação dentro da profissão, onde cada vez mais se mostra fundamental termos profissionais especializados em funções específicas, como um DEV Front-end Web ou um DEV Back-end Web, por exemplo. Essa segmentação cria a demanda por profissionais que trabalhem bem, tanto em equipe, quanto sob pressão (principalmente pelo profissional que atenda aos dois pontos), além de possibilitar mais agilidade no desenvolvimento e conclusão dos projetos. Claro que ainda existem os Full Stacks ou DevOps, que são profissionais que codificam tanto o front-end quanto o back-end. Eles são definitivamente a minoria da mão de obra ofertada no mercado, e não apenas por isso, são extremamente disputados e valorizados pelas empresas do segmento.
Mas é a existência de uma situação comum entre todos estes profissionais e empresas que os une em um só coro: “estamos tendo dificuldades com nosso host”. Não apenas pelo fato do ping, latência, estabilidade e segurança dos dados, mas principalmente pela agilidade, confiança e qualidade do suporte que o host proporciona ou disponibiliza. Geralmente com altos SLA’s, uptimes incertos, respostas vagas e apontamento de problemas imprecisos. Quem nunca ouviu de um atendente de suporte a seguinte frase: “estamos com instabilidade nos servidores”? Mas o que efetivamente isso quer dizer? Qual é o real problema? Por que meus clientes não conseguem acessar o site/loja virtual/blog? Por que os emails estão sendo rejeitados/bloqueados?
Independente do serviço ou produto contratado, sendo compartilhado ou dedicado, essa postura errada dos suportes se espalhou e se generalizou, e infelizmente, hoje é algo natural entre os data centers. Claro que a quantidade de atendimentos/tickets de suporte impacta diretamente no tempo de execução do serviço (SLA). Mas é só isso! A quantidade de atendimentos não pode impactar na tratativa com o cliente, nem ser usada para mascarar, encobrir ou disfarçar o real problema. Por exemplo, se o IP da plataforma compartilhada foi adicionado a alguma blacklist devido ao mau uso, isso deve ser relatado a todos os clientes que compartilham essa plataforma. Até porque, nesse caso, todos esses clientes irão sofrer severas consequências desse mau uso.
É uma questão de transparência e comprometimento com o usuário. Só assim será possível garantir um ambiente saudável e produtivo para o desenvolvimento web e mobile, transmitindo a segurança e eficiência necessárias para que as equipes possam se concentrar no que fazem melhor, e não perderem tempo em identificar e resolver problemas que o data center, que se fosse claro, direto e honesto, seria o encarregado natural dessa tarefa.
Obviamente que todo e qualquer data center não é responsável pelo uso, bem como pelos conteúdos inseridos nas plataformas através dos seus usuários, isso é de responsabilidade única dos próprios usuários. A responsabilidade do data center é manter um ambiente seguro e estável, antecipando problemas, orientando e resolvendo situações que impeçam o usuário de usufruir dos produtos ou serviços contratados. O suporte se encaixa exatamente nessa situação, ou seja, é o setor que garante que o usuário receba o que foi prometido pelo data center no ato da contratação, seja através do Contrato de Serviços ou dos Termos de Uso.
Após a abordagem da questão suporte, vamos para outro problema encontrado pelos DEV’s e empresas do segmento: a cobrança em moeda estrangeira juntamente com a questão da responsabilidade fiscal.
O Brasil é um dos países referência no mundo quando o assunto é desenvolvimento ou codificação. Temos excelentes profissionais espalhados pelo globo, além de um mercado consumidor vasto e diversificado (em Maio de 2020, eram 52.194 CNPJ’s com CNAE atrelado à criação ou locação de softwares – fonte Sebrae). Isso atraiu grandes players (hosts e data centers) estrangeiros, que expandiram sua atuação para o Brasil. Mas a chegada das estrangeiras não garantiu a adoção dos padrões nacionais de comercialização e cobrança. A grande maioria manteve a moeda de origem como única possibilidade de pagamento, e não fornece nota fiscal, pois a sede da empresa permaneceu também em seu país de origem. Devemos isso parte pela burocracia e dificuldade para abertura de empresas em nosso país (nesse caso com o agravante de serem empresas estrangeiras), e em parte pela facilidade em comercializar produtos e serviços pela web, além é claro do fato de serem data centers, ou seja, o core business ser a internet. Basta um domínio ou subdomínio, a API do Google para a tradução em diversas línguas e um gateway de pagamento que aceite dólar, e qualquer e-commerce já está preparado para vender ao redor do mundo. Isso não é sinônimo de sucesso, mas demonstra justamente a facilidade em disponibilizar a oferta de produtos e serviços pela internet em outros países.
A questão da responsabilidade fiscal é o mais crucial e preocupante nessa situação. Ela cria dificuldades para a gestão financeira e fiscal, gerando adversidades nos balanços, balancetes, e declarações, e exigindo adequações nos encaixes de fluxo de caixa e contas a pagar. Além é claro de onerar a empresa ou DEV com a variação cambial, impostos e as taxas cobradas pelos cartões internacionais. Evidentemente que um bom escritório de contabilidade sabe o que fazer para solucionar essa situação.
Aqui na Gk2 Cloud nosso principal objetivo é eliminar essas dificuldades. Oferecemos serviços que atendem as demandas de quaisquer profissionais ou empresas de desenvolvimento web ou mobile, com valores acessíveis, cobrança em real, emissão de notas fiscais, disponibi-lizando diversas formas de pagamento (boleto, car-tão de crédito, entre outras) e suporte 24/7/365 com atendimento multicanais e equipe completa, composta inclusive por DEV’s Full Stack/DevOps. É o melhor cenário para um suporte eficiente! Contar com alguém que entende a sua dor, que fala a mesma língua que
você, e que vai resolver seu problema no menor intervalo de tempo possível.